Snapchat chegou tímido e, aos poucos, foi caindo na graça da internet com seus vídeos de dez segundos em tempo real que desaparecem depois de 24 horas e filtros exclusivos. Em 2013, os olhos de Mark Zuckerberg se voltaram para o aplicativo que crescia a passos largos, que ofereceu US$ 3 bilhões para tê-lo nas mãos do Facebook. O Snapchat recusou a proposta e a 'vingança', que demorou um pouco mais que dez segundos, veio com força total em outro aplicativo do gigante de tecnologia.
Em agosto de 2016 o Stories foi incluído como uma das ferramentas do Instagram. Basicamente, faz as mesmas coisas que o Snapchat, mas com um diferencial: não é necessário baixar um aplicativo novo só para consumir o conteúdo, pois ele já está integrado ao perfil de fotos dos usuários. A briga esquentou com a boa aceitação que o Stories teve entre os usuários, que também gostam do Snapchat e já criaram rotinas de consumo de conteúdo por lá.
Na disputa pelo engajamento e pela audiência, especialistas ressaltam os prós e contras das duas redes. Ambas têm duas características predominantes em comum: a possibilidade de transmitir um conteúdo em tempo real (o que agrega veracidade às ações envolvendo influenciadores/personalidades e marcas/serviços); e o fato de que o conteúdo criado e veiculado nas plataformas tem um caráter mais perene (já que ele fica disponível por um período pré-determinado).
O público do Stories é mais abrangente, enquanto do Snapchat é mais engajado, por estar no aplicativo para acompanhar histórias extras das empresas e dos influenciadores. Depois da chegada da ferramenta no Instagram, a audiência do Snapchat diminuiu bastante e a do Stories já começou com um número mais expressivo. Porém, a retenção (pessoas que assistem os vídeos até a última história), continua maior no Snapchat, indicando um engajamento melhor.
Acompanhe o blog da WK3 Agência de Marketing e Publicidade e fique por dentro das novidades das redes!
Fonte: Propmark