Na conferência de realidade virtual Facebook Connect, em outubro de 2021, o Facebook anunciou a mudança do nome para Meta. Zuckerberg informou que Meta é a denominação da holding que controla todas redes sociais que lidera.
O app e o endereço facebook.com continuam existindo com o mesmo nome, o que mudou mesmo foi o nome do grupo que administra vários produtos e serviços, dentre eles, o Facebook, Instagram e Whatsapp. A mudança vem acompanhada de uma estratégia inovadora de criação de um “mundo virtual” onde as pessoas se relacionam, trabalham e conseguem se ver na tela – por meio de avatares.
O rebranding envolveu não apenas a mudança de nome, mas também um novo logotipo. O logo é marcado pelo uso de uma moderna letra “M” em azul degradê e foi projetado para ser experimentado em 3D. A ideia é que o ícone “ganhe vida no metaverso”, de forma que os usuários possam se mover pelo logo e ao redor dele no universo virtual.
Para que a empresa pudesse trabalhar com realidade virtual e realidade aumentada, Zuckerberg gastou US$ 2 bilhões na aquisição da Oculus, que desenvolve produtos VR, e, em 2019, lançou o Facebook Horizon – um espaço virtual imersivo, acessível apenas mediante convite, onde os usuários podem interagir por meio de avatares cartunescos, tudo via headsets da Oculus.
Assim, o metaverso se abre como um novo território de relacionamento das marcas com seu público. Isso permite ações mais imersivas e hiper contextualizadas em que o marketing digital terá uma nova fase de desenvolvimento e possibilitará mais.
Na verdade, não se tratará mais de marketing digital, apenas de marketing, tendo em vista que todo o ambiente será digital.
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