A Black Friday de 2019 faturou 3 bilhões de reais em apenas dois dias. Em meio a todas as surpresas e incertezas de 2020, o que será que podemos esperar da Black Friday este ano?
O presidente da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo, Eduardo Terra, afirma que, apesar das muitas incertezas no período atual, há algumas coisas que comerciantes já podem fazer para estar preparado para os diferentes cenários.
Para Eduardo, se até novembro tivermos um varejo físico pronto e seguro, provavelmente as lojas voltam a ter um protagonismo – talvez não tanto predominante quanto antes. Mas se por algum motivo houver uma extensão da quarentena, com limite de horário ao varejo físico, a expectativa é que o volume vá quase todo para o online, e aí cabe ao varejista dimensionar o tamanho da demanda para garantir a estabilidade da plataforma no dia.
No Brasil, após meses de quarentena a economia começa a ser retomada em passos lentos, impulsionada pela reabertura de estabelecimentos pelo país.
O isolamento social trouxe mudanças no comportamento dos shoppers em 2020. A principal atenção do consumidor deve ser aos preços, o que vai definir a escolha do canal de compras. Apesar das medidas de distanciamento por conta da crise sanitária, 59% dos entrevistados admitiram que a decisão entre lojas físicas e online vai depender dos descontos oferecidos por cada uma.
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