As mudanças causadas pela pandemia em 2020 reorganizaram (ou desorganizaram) o comportamento do consumidor. O futuro chegou mais rápido do que o previsto e o mercado se transformou junto com os consumidores. Conseguir compreender todo este cenário já tem sido, de longe, um dos grandes desafios para as empresas e profissionais no mundo todo.
Então como será 2021?
O movimento da sociedade tem sido impulsionado por uma série de fatores resultantes da pandemia. Para começar, é importante entender como o consumidor será impactado por estes fatores:
Assimetria: diferença cada vez mais acentuada entre pobres e ricos
Disrupção tecnológica: uso de Inteligência Artificial, redes sociais, Big Data e etc.
Idade: pessoas estão cada vez mais preocupadas se poderão se sustentar e por quanto tempo. Dessa forma, gastam menos na maioria dos produtos.
Ausência de confiança: questões comuns impactam todas as faixas etárias e estão relacionadas com as incertezas ambientais e financeiras.
Consumidores do futuro
O estudo “Consumidor do futuro”, da WGSN, traçou três perfis de consumidores que devem ser levados em consideração.
Estabilizadores: se mostram cansados do excesso de informação e de conteúdo. Para eles, menos é mais.
Comunitários: esperam uma integração maior das empresas às comunidades onde vivem, com foco na economia circular e no ativismo social.
Otimistas: buscam uma relação mais ‘fun’ com as empresas, esperando delas soluções de vendas tecnológicas.
O consumidor tem sido cada vez mais inteligente, rápido, questionador do produto e infiel. Ele muda as opções de compra com um movimentar de dedos na tela do celular; não há fidelidade. E a renda é um elemento definidor. O comportamento de consumo será influenciado por ela.
Outro ponto essencial é conquistar a atenção do consumidor. Ao mesmo tempo em que a digitalização aumentou o alcance das empresas, impulsionou a concorrência. A pesquisa “2021 Global Marketing Trends”, realizada pela Deloitte, estima que a quantidade de comunicações de marcas que uma pessoa recebe diariamente varia entre 400 e 10 mil, dependendo do seu nível de conectividade. Por isso, o maior desafio das marcas é ter relevância.
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